Borgonha: a terra das melhores vinícolas da França

A Borgonha, região no centro geográfico da França, encarna todos os melhores clichês sobre o joie de vivre francês: é o berço de iguarias da cozinha, produz vinhos premiados, tem mais de mil anos de história e um longa lista de belíssimos prédios e igrejas medievais considerados Patrimônio da Humanidade pela Unesco.

Como se não bastasse, a região, cortada pelos rios Saône e Ródano, é a com o maior potencial fluvial da França e repleta de bosques, parques, lagos e montanhas que são convites irrecusáveis para trilhas ou pedaladas.  Tanto que existe uma expressão que pode ser traduzida como “viver como um cidadão da Borgonha”.

Por isso, e pela facilidade dos voos diretos entre Fortaleza e Paris, pela Air France, tem sido um dos destinos mais procurados na Casablanca Turismo, a maior agência de viagens e do Norte e Nordeste e com várias possibilidades de experiências, inclusive, as listadas pelo programa Virtuoso, especializado em experiências exclusivas e de alto padrão.

Uma vez na Borgonha, não tem como não fazer um circuito enogastronômico. Foi lá que surgiram a famosa mostarda Dijon (atualmente registrada como Moustarde de Bourgogne), o queijo époisses, os ovos confitados, o licor de cassis e o clássico Boeuf Bourguignon, e onde funcionam vinícolas lendárias, como a Romanée-Conti. O departamento da Borgonha conta com nada menos que 29 restaurantes estrelados pelo Guia Michelin – para comparar, o Brasil todo tem 19 no mítico guia, nenhum com três estrelas, a classificação máxima.

Geralmente, as visitas começam ou terminam por Dijon, a maior cidade da região. Com vários parques, a cidade tem ares de interior e possui o roteiro das “placas da coruja”, que são placas de metal cravadas no paralelepípedo indicando as 22 principais atrações da cidade, como o Palais des Ducs, onde fica do Museus de Belas Artes, e o jardim botânico Jardins de L’Arquebuse. Aproveite as ruas Forges para comprar mostardas, escargots e licores; e Verrerie para conhecer melhor a culinária local.

Mas as melhores cavas e vinícolas se encontram na rota dos “Grand Crus”, que engloba as microrregiões Côte De Beaune e Côte de Nuits. Ao todo, são 38 vilarejos espalhados ao longo de 60 km, entre Dijon e Santenay, que têm em comum a economia baseada no vinho e no turismo. Próximo a Beaune ficam as principais vinícolas (como a Romanée-Conti), que oferecem experiências únicas sobre o cultivo das uvas, processamento e degustações. Além disso, grande parte delas também possuem restaurantes estrelados e suas propriedades funcionam como hotéis, sendo boa parte delas associadas à prestigiada rede Relais & Chateaux.

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