Os bons resultados apresentados pela Nova Zelândia no combate à pandemia do novo coronavírus colocaram o holofote no pequeno país da Oceania.
Os abastados podem recorrer a programas que garantam cidadania ou residência em troca de investimento no país anfitrião, usando empresas especializadas.
Atualmente, há uma grande procura por meios de acesso legal ao país pelo mais ricos. Eles se preocupam com uma nova crise de saúde e, caso tenham, cidadania, estudos ou negócios na Nova Zelândia.
Por exemplo, é possível adquirir o direito de morar, trabalhar e estudar na país por 3 milhões de dólares neozelandeses (US$ 2 milhões) ou 10 milhões de dólares neozelandeses, dependendo do tipo de visto de residente do investidor escolhido.
Essa procura se dá pela iminente e constante nova crise de saúde global. Estando em um país de enfrentamento mais rápido, os prejuízos se tornariam menores.
Mas a Nova Zelândia não é o único que está recebendo atenção. A Austrália e países menores, como ilhes no Mediterrâneo e no Caribe são opções avaliadas por aqueles que desejam fugir para a praia se uma noca crise acometer o planeta.
Cerca de 1,2 milhão de euros (US$ 1,4 milhão), incluindo a compra de um imóvel, garantem a cidadania para um casal em Malta, na Europa.