A separação de Angelina Jolie e Brad Pitt, ocorrida em 2016, desencadeou uma série de disputas legais. E uma delas, envolvendo a vinícola Château Miraval, na França, finalmente encontrou seu desfecho. Segundo informações do jornal americano Page Six, o tribunal de Luxemburgo decidiu a favor de Brad Pitt, que alegou que Angelina tentou vender sua parte da propriedade a um bilionário russo.
A disputa pela Château Miraval, adquirida em conjunto pelo casal em 2008, tornou-se um capítulo prolongado na saga pós-divórcio de Jolie e Pitt, oficializado apenas em 2023. Com o ator detendo 60% e a atriz, 40%, a discórdia intensificou-se quando Angelina supostamente tentou alienar sua parcela a um magnata russo. O tribunal de Luxemburgo, após análise, deu razão a Pitt, que argumentou que tal transação violava o acordo original firmado entre os dois, no qual nenhum dos ex-cônjuges poderia vender sua parte sem o consentimento do outro.
A intricada situação ganhou contornos adicionais quando Pitt alegou que os 10% nominalmente cedidos a Angelina após o casamento não deveriam ser reconhecidos como válidos. O protagonista de “Clube da Luta” argumenta que, de acordo com os termos da compra, nenhum dos dois teria permissão para alienar sua participação sem a aprovação mútua.
A propriedade, além de ser testemunha do matrimônio do ex-casal – que viveu na propriedade em 2014 -, é renomada por seu vinho rosé aclamado internacionalmente. Logo em seu lançamento, o Vinho Miraval Rosé foi um verdadeiro sucesso de vendas, com seis mil garrafas da safra de 2012 esgotadas em apenas cinco horas.