Célia Barreira Queiroz recebe Troféu Machado de Assis no Rio de Janeiro

Por Onivaldo Neto 

onivaldo@ootimista.com.br 

A escritora cearense Célia Barreira Queiroz será agraciada com o Troféu Machado de Assis, homenagem audiovisual que reconhece contribuições à cultura brasileira. A cerimônia de entrega do prêmio, concedido pela Academia Brasileira de Letras (ABL), ocorre no próximo dia (25), em Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro. “É uma honra receber um troféu tão importante na literatura. Machado de Assis foi nosso maior escritor de todos os tempos, um troféu com seu nome é de muito prestígio para qualquer escritor”, celebra.

Natural de Fortaleza, Célia iniciou na arte da escrita em 1994, quando publicou seu primeiro livro Auto estima em altos e baixos. Com uma trajetória de sucesso, a escritora acumula diversos outros prêmios. Em 2024, ano de um intenso crescimento literário, a profissional recebeu os prêmios: Comenda Luiz Vaz de Camões, em Portugal; Troféu Fernando Pessoa, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul; Troféu de Excelência Literária, na Flip, em Paraty; Prix Parisien de Literatura et Des Arts, em Paris; Prêmio Personalidade do Ano 2024, em Lisboa; e o Troféu Homem Vitruviano, também recebido em Paris.

Sobre esse último triunfo, a escritora relata a empolgação e a alegria ao ser condecorada em uma das mais charmosas cidades do planeta, destacando ainda seu orgulho em ser cearense. “Recebi o troféu em um barco no Rio Sena, tendo como cenário Paris, uma vez que o barco tem as laterais de vidro. Quando eu recebi esse troféu, que é muito bonito, eu o levantei, mas tive vontade de fazer como Ayrton Senna e dar a volta da vitória dizendo sou do Ceará, sou brasileira com muito orgulho. Mas, educada como sou, calmamente me sentei”, revela Célia.

Além das condecorações, em 2024, Célia lançou o seu mais recente livro Cearenses Ilustres e suas histórias. A publicação celebra o orgulho de ser cearense em toda a sua pluralidade, explorando a rica e diversa história do Ceará por meio de personagens que moldaram a cultura e a identidade do estado. Ao longo do ano de 2024, a escritora usou seu talento para participar de oito antologias, publicadas no Brasil e no exterior. (Por Onivaldo Neto)

 

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