Enid Câmara avalia salto do mercado de eventos no Nordeste no período pós-pandemia

Já está no ar a 8ª edição da Revista Academia, publicação da Academia Brasileira de Eventos e Turismo. Nesta edição, a diretora regional do Ceará, Enid Câmara, participa com artigo sobre o tema “O Mercado de Eventos no Nordeste pós pandemia”. Além dela, participam nomes como Roberto Pereira, Eduardo Sanovicz, Eduardo Mielke, e Ivone de Almeida.

No conteúdo, Enid aponta infraestrutura e logística como fatores importantes para a retomada do setor no cenário pós-covid-19. “A localização estratégica e geográfica do Nordeste, aliada ao investimento público e privado, realizado nas duas últimas décadas na construção de grandes equipamentos como o Centro de Eventos do Ceará – CEC, o Centro de Convenções de Salvador – CCS, o Centro de Convenções de João Pessoa, o novo Centro de Eventos de Recife – CER, valorizam mercados que se destacam pela versatilidade, modernidade e multifuncionalidade”, defende a diretora regional do Estado.

Conforme a também especialista em Organização de Eventos, esta região detém facilidade de articulação na cadeia turística em virtude dos portos e aeroportos que estão dispostos nos estados nordestinos, sem contar o aparato sofisticado e moderno da rede hoteleira que, segundo ela, dispõe de estruturas de grande porte. “A recuperação do Setor de Eventos após quase um ano de retomada é rápida, e alguns números que consegui na minha coleta para este artigo mostram que já estamos, em termos de eventos realizados e agendados, equiparados a 2019″, mapeia Enid Câmara.

Um exemplo desta retomada a todo vapor em solo cearense é o Centro de Eventos do Ceará. Em 2019, compara, o local recebeu 67 eventos, número que deve subir para 110 feitos somente em 2022, incluindo agendas de grande movimentação, como a Feira Nacional de Artesanato (FENACCE), BTM e Feira Internacional de Logística (EXPOLOG).

 

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