A influenciadora Amanda Kimberlly, mãe da pequena Helena, filha caçula de Neymar, decidiu não batizar a bebê na igreja católica. Em um desabafo nas redes sociais, ela explicou que seguirá a tradição evangélica de apresentar a criança a Deus e aguardará até que a filha tenha idade para escolher sua própria fé.
Amanda Kimberlly, mãe de Helena, fruto do breve relacionamento com o jogador Neymar, tem sido questionada por seguidores sobre o batizado da filha. No Instagram, a influenciadora, que é evangélica, explicou que não seguirá o ritual católico, mas fará uma apresentação da bebê na congregação que frequenta. “O batizado é feito pela igreja Católica e proporcionará à criança batizada a bênção e a graça de Deus. Já na igreja Evangélica, o batizado só é realizado quando a pessoa já faz uso das suas razões e está arrependido de seus pecados, mas existe a apresentação pública a Deus, onde se agradece pela vida da criança”, esclareceu Amanda.
Amanda Kimberlly, mãe da pequena Helena, explicou por que decidiu não batizar a bebê na igreja católica. A influenciadora apenas a apresentará na igreja e pretende deixar que a filha caçula de Neymar Jr. escolha sua própria fé no futuro. pic.twitter.com/99RLd94toJ
— Sâmya Mesquita (@samyamesquita) February 26, 2025
A decisão, segundo ela, é uma escolha pessoal e reflete sua própria jornada espiritual. “Gente, pelo amor de Deus, eu respeito todas as religiões. Eu sou batizada na Igreja Católica, foi a primeira religião que me foi apresentada quando eu nasci. Mas, com o passar dos anos, fui conhecendo outras opções”, contou. Amanda revelou que foi uma amiga de infância que a levou para a igreja evangélica, onde se identificou profundamente. “Ali eu me encontrei de uma forma muito especial e me batizei em 2009. A minha mãe frequenta a congregação, e eu também frequentei”, disse.
A influenciadora ainda destacou que pretende deixar que Helena escolha sua própria fé no futuro. “Por escolha minha, eu vou apresentar a Helena, e quando ela tiver um entendimento, uma idade, e se sentir confortável, se a vontade dela for de se batizar em determinada religião, ela vai fazer isso por ela. Não sou eu que vou fazer isso por ela. Eu acho que isso é uma escolha muito única de cada pessoa”, afirmou.
Amanda também reforçou a importância de respeitar todas as crenças e destacou que sua fé não depende de uma “placa de igreja”. “Eu vou onde eu me sinta bem, porque o único propósito de eu estar frequentando esses lugares é para falar com Deus. Eu falo com ele todos os dias dentro da minha casa. E eu acho que não é a placa de igreja que vai definir a minha fé nele, e nem a sua. Eu acho que você tem que ir onde você se sinta bem”, finalizou.