Neste sábado (16), a Cidade do México será palco da edição 2024 do Miss Universo, evento que reúne mulheres de todo o mundo em busca da cobiçada coroa. Esta será a primeira edição do concurso sem restrições de idade, refletindo as mudanças recentes na competição. A atual detentora do título, Sheynnis Palacios, da Nicarágua, passará a coroa à nova vencedora em uma cerimônia que promete ser histórica.
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Enquanto os Estados Unidos lideram o ranking com nove vitórias, o Brasil tenta encerrar um jejum de 56 anos sem conquistas. A gaúcha Iêda Maria Vargas abriu o caminho para o país em 1963, com sua vitória em Miami, marcada por uma presença tão impactante que lhe rendeu até um convite para estrelar o filme A Pantera Cor-de-Rosa. Já em 1968, Martha Vasconcellos conquistou o segundo título brasileiro, também em Miami, tornando-se uma das vencedoras mais emblemáticas, mesmo emocionada ao ponto de não conseguir fazer o tradicional discurso de miss.
Desde então, o país coleciona vice-campeonatos, como os das gaúchas Rejane Goulart (1972) e Julia Gama (2020) e da mineira Natália Guimarães (2007). Este ano, as esperanças recaem sobre Luana Cavalcante, pernambucana e a primeira mãe a vencer o Miss Brasil, reflexo das novas regras que flexibilizaram requisitos do concurso e suas franquias.
